Café com Literatura

Coruja e Águia depois de muita briga resolveram fazer as pazes. -Basta de guerra! – disse a Coruja – O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer filhotes uma da outra. -Perfeitamente! – respondeu a Águia – Também não quero outra coisa! -Neste caso, combinemos isto: De ora em diante, não comerás nunca os meus filhotes. -Muito bem, mas como posso distinguir os teus filhotes? -Coisa fácil: sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabe, são os meus! -Está feito! – concluiu a Águia. Dias depois, andando a caça, a Águia encontrou um ninho com três mostrengos dentro, que piavam de bico muito aberto. -Horríveis bichos! – disse ela – Vê-se logo que não são os filhos da Coruja. E os comeu. Mas eram os filhos da Coruja. Ao regressar à toca, a mãe triste chorou amargamente desastre e foi justar contas com a rainha das aves. -Quê?! – disse esta

Imagine que uma pessoa da sua cidade escreveu a carta abaixo para o prefeito e, antes de enviá-la, pediu que você e um colega de sua turma lessem o texto e, se necessário, sugerissem alterações. Reúna-se com um colega e, juntos, discutam as mudanças que vocês fariam. Depois, reescrevam todo o texto, introduzindo essas modificações. Caro prefeito,      Estive andando por nossa cidade e quase morri de vergonha (e de raiva...) Quanta sujeita!      Parece que a prefeitura não está nem aí com o lixo que está espalhado pelas ruas; e as praças estão cheias de mato e entulho e já viraram um lugar legal pras baratas e os ratos fazerem a festa.      A avenida perto do rio, então, nem se fala, está cheia de porcarias. Tem sofá velho, lata vazia e o visual está de doer.      É claro que todo mundo tem culpa nessa história; tem gente que não se toca, joga lata em qualquer lugar e dá a maior força pro mosquito da dengue. A chuva enche essas latas de água e aí, já viu, né, o mosq